E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. (Gênesis 2 : 23)
A cada dia que passa, tenho entendido que o conceito de casamento como combinação harmoniosa de duas ou mais coisas está se perdendo, por isso tanta irrelevância com estas uniões. Adão realmente entendeu o que seria casar, pois reconheceu que a mulher não era uma intrusa que faz-se necessário ao homem, mas carne de sua carne e ossos dos seus ossos. A queda humana atingiu em cheio este ato, pois ao longo dos anos, o casamento tem se dado por diversos motivos, como interesses econômicos, religiosos e culturais, e quase nunca por amor.
Um dos primeiros casamentos descritos na Bíblia, foi o de Isaque, no texto a seguir podemos ver a simplicidade que se deu;
E Isaque trouxe-a para a tenda de sua mãe Sara, e tomou a Rebeca, e foi-lhe por mulher, e amou-a. Assim Isaque foi consolado depois da morte de sua mãe. (Gênesis 24 : 67)
Belo não é??? Um homem encontra uma mulher, e ambos unem-se como um par de engrenagens, que apesar de não perder suas identidades, formam um sistema que alimenta um todo, e o côncavo vai se encaixando no convexo, um apoiando o outro. Hoje esta visão está tão desgastada, que tem-se harmonizado conceitos em que desavenças são normais e o ideal da perfeição relacional, viabilizada pela capacidade humana de racionalmente conviver em paz, foi descartado.
Ao longo dos anos, com as mudanças sócio-culturais, o casamento foi ganhando ritos religiosos, alterando as idades que os noivos decidiam casar-se ( nos dias de Jesus muitos casavam aos 13 anos) e consequentemente suas motivações interiores, mas infelizmente muitas destas não vieram para melhor. Quanto ao rito religioso, cada dia está ficando mais vazio, casais fazem promessas sem nenhum compromisso e o rito passou a ser o fim, ao invés da busca de uma união pelos princípios divinos. Quando falo de princípios divinos, não quero falar de leis religiosas, até porque são bem diferentes. Divino é amar, respeitar-se, entender as limitações, dar suporte, e conviver com a certeza que o todo não funciona bem se parte do sistema vai mal, religioso é seguir uma regra por norma social, sem nem se questionar de sua origem e motivações. Não tenho nada contra os ritos (religiosos), até porque fazem parte de uma cultura e o próprio Jesus nas bodas de Caná, demonstrou que não são eles o mal, e sim quando deles fazemos um fim e não um meio para reforçar a importância de DEUS em cada relação. Deixo claro que para mim o casamento de Cana (Jo.2.1) não foi mais válido que o de Isaque, em ambos o ONIPRESENTE estava presente.
Como falei anteriormente, na cultura judaica jovens casavam-se com 13 anos de idade, algo ilógico para nosso contexto de vida, pois pelas condições econômicas, no Brasil está sendo elevada esta idade (para casar). É muito comum neste país, antes de casar os noivos primeiro buscarem estabilidade financeira, mas como poucos podem adquiri-la com menos de 25 anos de idade, vai se adiando o casamento, para que tal ritual não vire carga (algum responsável banque os festejos).
Percebo que alguns jovens vivenciando tal condição sócio-econômica, viram uns “bebezões” na casa dos pais, levam uma vida sexual semelhante a de quem é casado, já que são tolerados avanços de intimidades com seu parceiro, e ambos terminam por não mais direcionar tal relacionamento para um compromisso mais sério (se acomodam). Isso para não falar que vão ficando uns com os outros só pelo prazer, impulsionados pela natural necessidade entre seres de uma mesma espécie de relacionar-se, não sendo criado laços de compromisso mais fortes ou condição para o amadurecimento humano no campo relacional. O problema é que tais jovens chegam ao momento em que consegue suprir a lacuna da estabilidade financeira, mas termina por manter tal “união” sem compromisso, afinal para que aumentar a responsabilidade com o outro se podem apenas curtir a vida? Neste ponto, casar-se vira carga, e a cultura da individualidade reina, ficando mais interessante ser um eterno Peter Pan. Fica a questão, em que princípios estão sendo alicerçadas essas uniões???
Relacionamentos fazem parte do plano divino, posto que amadurecem as pessoas, mas qual destes Peter Pan´s quer sofrer com o outro, dividir as responsabilidades, ser honesto (não traindo), se expor ou expor seus sonhos? Certamente está cada dia mais difícil nesta versão moderna de seres humanos, de encontraremos homens e mulheres maduros (de fibra), pois não desejam para si tais incumbências, já que a liberdade de viver só para satisfazer-se, parece a melhor posição em determinados momentos da vida.
Casamento não são dois que se fazem um, já que não foi concebido para anular ninguém, mas dois que mantém-se dois, porém sincronizados como um só, exatamente como uma só carne.
Minha intenção é que a simples reflexão das palavras acima, seja instrumento gerador de consciência em todos aqueles que desejam se relacionar com seriedade, não sendo iludidos pelas promessas enganosas dos Peter Pan´s, e assim evitando futuras frustrações. Que a essência do conceito de casamento seja retomado, e a alegria de ser suporte e suportado por alguém, brilhe na vida de quem quer se relacionar com responsabilidade.
Nele que fez a mulher para complementar o homem (e vice-versa),
Ferdinando Cabral
19/07/2009
O pensar nos difere dos seres vivos, e é uma característica que demonstra a presença dos traços do PAI em nós, sem contar que nos aproxima daquele que nos criou, visto que em DEUS habita toda sabedoria. Desejo uma boa leitura e que você possa se aproximar pela via da descoberta destas palavras, daquele que nos ama infinitamente! Ferdinando Cabral
domingo, 23 de agosto de 2009
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Será mesmo que você é substituível?
O autor do texto abaixo é desconhecido, porém teve muita sabedoria. Boa leitura!!!
Será mesmo que você é substituível?
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
Derepente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
-Alguma pergunta?
-Tenho sim. E Beethoven?
-Como? - o encara o gestor confuso.
-O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.
Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para pôr no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico (até hoje o Flamengo está órfão de um Zico)?
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram
seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por teras pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola,
Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:
"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias...e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso”.
“O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."
Será mesmo que você é substituível?
Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
Derepente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
-Alguma pergunta?
-Tenho sim. E Beethoven?
-Como? - o encara o gestor confuso.
-O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.
Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para pôr no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico (até hoje o Flamengo está órfão de um Zico)?
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram
seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico...
O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por teras pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola,
Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:
"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias...e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível"
Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso”.
“O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Acerca do inferno e o julgamento divino
Acerca do inferno e o julgamento divino
E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. (Apocalipse 20 : 14)
Em um mundo com ideologias hedonistas, o inferno torna-se local de injustiça, incoerência e intolerância divina. Além de que grandes problemas surgem quando o olhamos a partir da visão que nos foi dada, em que Deus julgará o mundo conforme a visão da “igreja”. Segue algumas das afirmações levantadas quando olhamos o inferno com a perspectiva religiosa:
• Deus só aceitará no céu aqueles que são de um determinado grupo religioso.
• Deus no seu julgamento não computará o contexto de vida de cada um.
• Para que DEUS tenha um julgamento justo, todo mundo tem que ter a mesma vida (social, econômica, cultural, etc).
• A misericórdia de DEUS é limitada para aqueles que não fizerem sua vontade a risca.
• Deus não aceita diferenças culturais, assim como as limitações pessoais.
• O inferno é injusto, pois não dá chances suficientes ao sujeito de arrepender-se.
• Além do mais como ficarão os parentes, amigos etc, que vão para o inferno??? Imagina o cristão no céu, vendo seus parentes no “lago de enxofre”????
• Tem-se também a visão que o inferno é eterno.
• ETC, ETC, ETC...
Poderia citar inúmeras afirmações com mais o dobro de argumentos explicando os erros de cada uma, embora nada mude em qualquer leitor que não entende a graça divina.
Mas de forma geral, independente da religião do sujeito, há a crença que todas as más ações geram conseqüências, daí há a necessidade do sujeito pagar por elas. Além de que a vida atual se projeta para a do por vir. Assim, podemos ver que no inconsciente das pessoas, está claro que haverá um prestar de contas, independente de sua crença, até ai nenhum impasse para o inferno.
O problema fica por conta dos critérios “a serem utilizados por Deus” em relação ao tratamento dado aos julgados. Ai é que são elas, pois como os deuses tem normalmente a dimensão das mentes dos homens, tais homens idealizadores de deus discordam das revelações Bíblicas, e criam um novo tipo de julgamento que caiba no seu modelo para um deus misericordioso. Este é um esforço bobo e cercado de ilusões!!!! Pena que muitos ainda não aprenderam que nem DEUS, nem a vida vai mudar por que pensamos diferente do que já nos foi revelado. Tais homens todo tempo tentam adequar o seu deusinho a sua razão (diante das circunstâncias da vida), é o que podemos chamar de “organização de idéias para o engano”.
Mas talvez você esteja se perguntando o que creio sobre o inferno e acerca do julgamento divino????
• Creio que um DEUS de justiça e de amor não criou o inferno para eternidade (o texto acima já nos induz a isso), embora ainda nesta vida podemos experimentar alguns momentos infernais.
• Acredito também que AQUELE que conhece a cada um de nós, muito mais que nós mesmos nos conhecemos, não cometerá injustiças ao nos julgar. Se um dia tivermos de sermos melhores, ELE computará esta verdade na hora de nos julgar, não vamos dar um susto NELE.
• Embora não deseje morte a ninguém, ela é uma das formas que DEUS utiliza para tornar o planeta habitável, pois se Nero, Calígula, Hitler, e companhia limitada, tivessem vida eterna, talvez não existisse mais planeta. Além de que a terra não teria como sustentar tanta gente sem a morte.
• Não acredito que todas as pessoas mudarão. A mudança não é uma questão de tempo, nem muito menos de sofrimento, pois se fosse assim todo velho, ou ex-doente, seriam bons. Além do mais, tem gente que nunca mudará, trata-se de livre arbítrio.Tenho uma filha que muito a amo, mas se um dia ela decidir tomar rumos diferentes por maus caminhos, sentirei muita tristeza, farei o possível para resgata-la, mas se mesmo assim ela não quiser mudar, terei que permitir seu caminho, isso é livre arbítrio. Vejo que DEUS age assim.
• Estou certo que muitos das mais diversas religiões estarão no céu e um outro tanto de gente que o mundo vê como boas, serão chamados ao inferno e posteriormente a inexistência, só DEUS sabe.
• No céu teremos muitos que conheceram Jesus no coração, sem que nunca tenha entrado em uma igreja, só DEUS saberá quem são estes seus filhos.
• Creio no inferno como um local de justiça e não como um local em que DEUS exerce seu poder para demonstrar poder.
• Além do mais estou certo que a coisa mais injusta desta vida, é tratar todo mundo igual, somos diferentes (e únicos), assim DEUS não precisa para nos conhecer fazer com que cada um de nós passemos pelas mesmas situações de vida. Isso sim seria injusto!!!!
• Deus não pode ficar a todo tempo imparcial a tantas maldades na terra, esse é o fim do juízo final, JUSTIÇA!!!
• Na vida por vir, novos pensamento estarão nas mentes, e não haverá lágrimas, nem sofrimento, mas só DEUS saberá como fazer isso (ainda não nos foi revelado).
A idéia de inferno, julgamento, não me atormenta, até anseio pelo julgamento, digo isso não porque sou um ser perfeito (tenho muitas imperfeições), mas porque creio que o amor de DEUS me buscará, posto que nem morte, nem vida, nem coisas do presente, nem do porvir, pode me separar do SEU amor em Jesus, o Cristo.
Meu conselho para você??? Confie, ande em gratidão por causa deste amor, pois ELE é fiel!!!!
Um forte abraço, Nele que toda sua justiça é antes de tudo um ato de amor e nunca de terror,
Ferdinando
19/01/2009
http://ferdinandocabral.blogspot.com/
E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. (Apocalipse 20 : 14)
Em um mundo com ideologias hedonistas, o inferno torna-se local de injustiça, incoerência e intolerância divina. Além de que grandes problemas surgem quando o olhamos a partir da visão que nos foi dada, em que Deus julgará o mundo conforme a visão da “igreja”. Segue algumas das afirmações levantadas quando olhamos o inferno com a perspectiva religiosa:
• Deus só aceitará no céu aqueles que são de um determinado grupo religioso.
• Deus no seu julgamento não computará o contexto de vida de cada um.
• Para que DEUS tenha um julgamento justo, todo mundo tem que ter a mesma vida (social, econômica, cultural, etc).
• A misericórdia de DEUS é limitada para aqueles que não fizerem sua vontade a risca.
• Deus não aceita diferenças culturais, assim como as limitações pessoais.
• O inferno é injusto, pois não dá chances suficientes ao sujeito de arrepender-se.
• Além do mais como ficarão os parentes, amigos etc, que vão para o inferno??? Imagina o cristão no céu, vendo seus parentes no “lago de enxofre”????
• Tem-se também a visão que o inferno é eterno.
• ETC, ETC, ETC...
Poderia citar inúmeras afirmações com mais o dobro de argumentos explicando os erros de cada uma, embora nada mude em qualquer leitor que não entende a graça divina.
Mas de forma geral, independente da religião do sujeito, há a crença que todas as más ações geram conseqüências, daí há a necessidade do sujeito pagar por elas. Além de que a vida atual se projeta para a do por vir. Assim, podemos ver que no inconsciente das pessoas, está claro que haverá um prestar de contas, independente de sua crença, até ai nenhum impasse para o inferno.
O problema fica por conta dos critérios “a serem utilizados por Deus” em relação ao tratamento dado aos julgados. Ai é que são elas, pois como os deuses tem normalmente a dimensão das mentes dos homens, tais homens idealizadores de deus discordam das revelações Bíblicas, e criam um novo tipo de julgamento que caiba no seu modelo para um deus misericordioso. Este é um esforço bobo e cercado de ilusões!!!! Pena que muitos ainda não aprenderam que nem DEUS, nem a vida vai mudar por que pensamos diferente do que já nos foi revelado. Tais homens todo tempo tentam adequar o seu deusinho a sua razão (diante das circunstâncias da vida), é o que podemos chamar de “organização de idéias para o engano”.
Mas talvez você esteja se perguntando o que creio sobre o inferno e acerca do julgamento divino????
• Creio que um DEUS de justiça e de amor não criou o inferno para eternidade (o texto acima já nos induz a isso), embora ainda nesta vida podemos experimentar alguns momentos infernais.
• Acredito também que AQUELE que conhece a cada um de nós, muito mais que nós mesmos nos conhecemos, não cometerá injustiças ao nos julgar. Se um dia tivermos de sermos melhores, ELE computará esta verdade na hora de nos julgar, não vamos dar um susto NELE.
• Embora não deseje morte a ninguém, ela é uma das formas que DEUS utiliza para tornar o planeta habitável, pois se Nero, Calígula, Hitler, e companhia limitada, tivessem vida eterna, talvez não existisse mais planeta. Além de que a terra não teria como sustentar tanta gente sem a morte.
• Não acredito que todas as pessoas mudarão. A mudança não é uma questão de tempo, nem muito menos de sofrimento, pois se fosse assim todo velho, ou ex-doente, seriam bons. Além do mais, tem gente que nunca mudará, trata-se de livre arbítrio.Tenho uma filha que muito a amo, mas se um dia ela decidir tomar rumos diferentes por maus caminhos, sentirei muita tristeza, farei o possível para resgata-la, mas se mesmo assim ela não quiser mudar, terei que permitir seu caminho, isso é livre arbítrio. Vejo que DEUS age assim.
• Estou certo que muitos das mais diversas religiões estarão no céu e um outro tanto de gente que o mundo vê como boas, serão chamados ao inferno e posteriormente a inexistência, só DEUS sabe.
• No céu teremos muitos que conheceram Jesus no coração, sem que nunca tenha entrado em uma igreja, só DEUS saberá quem são estes seus filhos.
• Creio no inferno como um local de justiça e não como um local em que DEUS exerce seu poder para demonstrar poder.
• Além do mais estou certo que a coisa mais injusta desta vida, é tratar todo mundo igual, somos diferentes (e únicos), assim DEUS não precisa para nos conhecer fazer com que cada um de nós passemos pelas mesmas situações de vida. Isso sim seria injusto!!!!
• Deus não pode ficar a todo tempo imparcial a tantas maldades na terra, esse é o fim do juízo final, JUSTIÇA!!!
• Na vida por vir, novos pensamento estarão nas mentes, e não haverá lágrimas, nem sofrimento, mas só DEUS saberá como fazer isso (ainda não nos foi revelado).
A idéia de inferno, julgamento, não me atormenta, até anseio pelo julgamento, digo isso não porque sou um ser perfeito (tenho muitas imperfeições), mas porque creio que o amor de DEUS me buscará, posto que nem morte, nem vida, nem coisas do presente, nem do porvir, pode me separar do SEU amor em Jesus, o Cristo.
Meu conselho para você??? Confie, ande em gratidão por causa deste amor, pois ELE é fiel!!!!
Um forte abraço, Nele que toda sua justiça é antes de tudo um ato de amor e nunca de terror,
Ferdinando
19/01/2009
http://ferdinandocabral.blogspot.com/
A vida como ela é
A vida como ela é
Estava pensando nos comentários de alguns religiosos sobre a contabilidade divina em relação aos pecados humanos, já que não é incomum vermos gente imaginar que a justiça de Deus vem praticamente de imediato sobre qualquer atitude humana em divergência com as leis do criador.
Fico feliz de DEUS não agir assim, num toma lá dá cá, do contrário seriam fulminados muitos homens a cada segundo, aliás, se tal principio vigorasse, não existiriam homens na face da terra, posto que seríamos todos liquidados.
Impressiona-me ver como tem gente que cai no discurso da maioria das religiões em que se prega esta tolice (do toma lá da cá), e para tal aproveita os sofrimentos utilizando como resposta divina aos nossos pecados de ontem. Felizmente no cotidiano vemos que este discurso não se aplica, “pelo menos aos que estão fora de uma religião”, já que eles também muito erram, mas pouco são castigados como está descrito nos Salmos em tom de pedido de socorro a DEUS. Além do mais, a vida nos mostra que há ampla distribuição de bênçãos sobre toda criação, mesmo para aqueles que não põem um pé em um templo ou professam uma religião.
Pois bem, é caminhando que constatamos que a vida assemelha-se a dentes de serrote, horas estamos no alto, horas por baixo. Portanto crendo ou não em DEUS, teremos oscilações, o que diferencia um teísta de um ateu nestes momentos turbulentos, é que o primeiro passará pelo momento de baixa com esperanças e o segundo nem sempre há terá, afinal sabe que a vida é dura e não tem (no caso percebe) quem o ajude quando está no vale. Na verdade os dois são suportados por DEUS, mas só um terá consciência disso (consequentemente terá paz no hoje), mas depende da religiosidade do sujeito, posto que ele pode angustiar-se ainda mais com as dificuldades, pensando que DEUS está o castigando.
Quem quiser ver a vida como ela é, não esqueça que as misericórdias do SENHOR vem sobre todos, e o grande diferencial de quem anda com DEUS é que diante da tempestade ou bonança, sempre descansa no PAI.
Espero que cresça em seu coração gratidão e consciência ao constatar o tremendo amor DELE por nós, pois se tal percepção não ocorrer, DEUS estará jogando bênçãos e você colhendo menos que a dizima do efeito delas para si.
O CORDEIRO já foi imolado para nós, cabe aceitarmos a dimensão desta benção ou não.
Nele que nos ama incondicionalmente,
Ferdinando Cabral
16/11/08
http://ferdinandocabral.blogspot.com/
Estava pensando nos comentários de alguns religiosos sobre a contabilidade divina em relação aos pecados humanos, já que não é incomum vermos gente imaginar que a justiça de Deus vem praticamente de imediato sobre qualquer atitude humana em divergência com as leis do criador.
Fico feliz de DEUS não agir assim, num toma lá dá cá, do contrário seriam fulminados muitos homens a cada segundo, aliás, se tal principio vigorasse, não existiriam homens na face da terra, posto que seríamos todos liquidados.
Impressiona-me ver como tem gente que cai no discurso da maioria das religiões em que se prega esta tolice (do toma lá da cá), e para tal aproveita os sofrimentos utilizando como resposta divina aos nossos pecados de ontem. Felizmente no cotidiano vemos que este discurso não se aplica, “pelo menos aos que estão fora de uma religião”, já que eles também muito erram, mas pouco são castigados como está descrito nos Salmos em tom de pedido de socorro a DEUS. Além do mais, a vida nos mostra que há ampla distribuição de bênçãos sobre toda criação, mesmo para aqueles que não põem um pé em um templo ou professam uma religião.
Pois bem, é caminhando que constatamos que a vida assemelha-se a dentes de serrote, horas estamos no alto, horas por baixo. Portanto crendo ou não em DEUS, teremos oscilações, o que diferencia um teísta de um ateu nestes momentos turbulentos, é que o primeiro passará pelo momento de baixa com esperanças e o segundo nem sempre há terá, afinal sabe que a vida é dura e não tem (no caso percebe) quem o ajude quando está no vale. Na verdade os dois são suportados por DEUS, mas só um terá consciência disso (consequentemente terá paz no hoje), mas depende da religiosidade do sujeito, posto que ele pode angustiar-se ainda mais com as dificuldades, pensando que DEUS está o castigando.
Quem quiser ver a vida como ela é, não esqueça que as misericórdias do SENHOR vem sobre todos, e o grande diferencial de quem anda com DEUS é que diante da tempestade ou bonança, sempre descansa no PAI.
Espero que cresça em seu coração gratidão e consciência ao constatar o tremendo amor DELE por nós, pois se tal percepção não ocorrer, DEUS estará jogando bênçãos e você colhendo menos que a dizima do efeito delas para si.
O CORDEIRO já foi imolado para nós, cabe aceitarmos a dimensão desta benção ou não.
Nele que nos ama incondicionalmente,
Ferdinando Cabral
16/11/08
http://ferdinandocabral.blogspot.com/
A letargia religiosa
A letargia religiosa
E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz. (Lucas 16 : 8)
É comum vermos igrejas anunciarem mensagens com foco nos empreendimentos (seus e dos seus fieis “clientes”), afirmarem que DEUS sempre dá vitórias a seus filhos, que cristãos são cabeça e não cauda, que na casa do “justo” não faltará o sustento, que quem dizimar terá o devorador afastado de sua casa, entre outras teologias que na maioria das vezes estão desprovidas de revelar-se como verdade nas vidas em geral. Bem, para quem nunca viu um crente com fome ou sofrendo, basta ler as cartas paulinas ou livros históricos sobre as primeiras igrejas com seus mártires e verá aos montes.
Esta teologia da vitória gera um espírito letárgico, em que pessoas tudo ficam esperando de DEUS, retardam trabalhos missionários e usam estratégias ultrapassadas, afinal para que melhorar? O seu deus fará por eles.
Parece que alguns líderes e fieis embotaram, só utilizam ferramentas de evangelização se descritas em algum trecho das escrituras, apesar de viverem na era da internet, da informação, das transformações tecnológicas, entre outras mudanças.
Nos últimos séculos DEUS nos revelou através da ciência zilhões de ferramentas administrativas, de marketing, e infelizmente quem as tem utilizado de forma agressiva são os filhos do mundo e “igrejas” com fins escusos.
A impressão que tenho é que a igreja quer combater um incêndio com um baldinho de água, e há muito mais preparo no mundo para fazer incêndio que a igreja tem condições de combater (pelo menos com suas estratégias).
Quando assisto aulas na faculdade, vejo que as questões científicas abordadas na administração, sociologia, política, economia, psicologia, geram muito mais mudanças de referencial nos alunos, que as mensagens dos púlpitos da maioria das igrejas. Se tivesse de fazer uma relação entre sala de aula e igreja, seria semelhante a palavras de homens contra palavras de menino. A mensagem da sala de aula não tem tanta profundidade, mas é tão bem apresentada que se aprofunda no ser, já a da igreja tem uma profundidade enorme, mas é apresentada com uma superficialidade tremenda, ela fica sempre presa as questões como manutenção de cultura, uniformização do comportamento humano, reforço de ideais sem argumentos atuais e racionais, etc.
Enquanto nas salas de aulas são utilizados instrumentos como filmes, peças teatrais, nas igrejas estes canais são banidos, posto que só sabem utilizar os mesmos métodos. Nas salas de aula se lê de tudo. O bom é repassado e o ruim é criticado, nas igrejas só se orienta leituras que tenham os mesmos traços que a cultura do grupo local aceita. Imagina um grupo desses, despreparado, lidando com o grupo que sabe dos dois lados. Que catástrofe!!!! A salvação é que DEUS age mudando alguns referenciais, afinal a igreja é dELE e por isso não acaba.
Não é para menos que com tanta limitação forma-se um povo cada dia mais despreparado para vida, e grandes pensadores como Voltaire, Agostinho, C.S. Lewis, Francis Chaeffer, Caio Fábio, Rubem Alves, estão sendo esquecidos, pois cada um desses tem pensamentos transformadores, que adapta-se realidade da época sem perder a essência da mensagem da graça.
Mudar alguma coisa na igreja é um parto, os erros que ela comete hoje serão cometidos amanhã, os estudos que ela usa hoje para seus ministérios são os mesmos de pelo menos uns 10 anos atrás. Tem mais , se um ministério estiver em decadência, as pessoas ficam aguardando o agir de seu “deusinho”. Essa espera foi criada pelo maligno para estacionar ações e confundir mentes, matando toda atitude inovadora que na maioria das vezes é produzida a partir de dons dado pelo próprio DEUS.
Transformar esta cultura enraizada na maioria das igrejas é um milagre, enquanto isso, no mundo, as ferramentas de marketing mudam em dias as culturas, basta pessoas verem uma novela para que vistam-se diferente.
Essa letargia causada pela teologia do descanso em DEUS, também se estende para áreas como o trabalho. Tem gente (cristãos) que quer que DEUS vá vender por ele, que números (objetivos) sejam atingidos sem esforços pessoais, enquanto isso os do mundo, mais ágeis (também para fazer coisas erradas, algumas vezes), trabalham mais, pensam mais, atuam mais, consequentemente tem melhores condições materiais.
Há como seria bom se a igreja tivesse a mobilidade de uma empresa, que adapta-se ao meio objetivando repassar suas idéias (infelizmente idéias de compra, de serviço, etc) e mudam valores em dias.
Tenho certeza mais que matemática que quem converte pessoas é DEUS, mas creio que homens podem convencer outros, essa é a nossa parte. Mas vendo a igreja com sua letargia, fica claro a expressão;
.......... os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz............
Creio que a tendência é que essa lerdeza acentue-se e que seja feita maior confusão entre qual é a nossa parte na história da vida. Religiosos oram quando é pára agir e agem quando é para orar, há tempo para tudo debaixo do sol, tempo para agir e para orar esperando em DEUS.
Agir ou aguardar, eis a questão? Se o sujeito tiver tendência arminiana vai querer toda hora agir, sentindo-se a representação de DEUS na terra, mas se for calvinista buscará sempre aguardar, posto que tudo já está escrito, determinado. É difícil mesmo alinhar os pensamentos religiosos.
Precisamos aprender a prudência dos filhos deste mundo, sabendo que não se constroem casa sem antes se planejar custos, que no trabalho devemos ter iniciativas com bons princípios, fazendo nosso possível. Se todos fizéssemos só nosso possível (que não enfarta ninguém), o mundo seria outro, afinal o impossível DEUS o fará (se achar que é o melhor para nós).
Desejo aos religiosos uma fé coerente, livre das letargias, isso não tem nada haver com uma fé totalmente racional (embora use a razão), até porque DEUS está além de nossa limitada razão.
Nele que deseja fazer que os filhos da luz andem na leveza e velocidade da luz,
Ferdinando Cabral
28/10/2007
http://ferdinandocabral.blogspot.com/
E louvou aquele senhor o injusto mordomo por haver procedido prudentemente, porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz. (Lucas 16 : 8)
É comum vermos igrejas anunciarem mensagens com foco nos empreendimentos (seus e dos seus fieis “clientes”), afirmarem que DEUS sempre dá vitórias a seus filhos, que cristãos são cabeça e não cauda, que na casa do “justo” não faltará o sustento, que quem dizimar terá o devorador afastado de sua casa, entre outras teologias que na maioria das vezes estão desprovidas de revelar-se como verdade nas vidas em geral. Bem, para quem nunca viu um crente com fome ou sofrendo, basta ler as cartas paulinas ou livros históricos sobre as primeiras igrejas com seus mártires e verá aos montes.
Esta teologia da vitória gera um espírito letárgico, em que pessoas tudo ficam esperando de DEUS, retardam trabalhos missionários e usam estratégias ultrapassadas, afinal para que melhorar? O seu deus fará por eles.
Parece que alguns líderes e fieis embotaram, só utilizam ferramentas de evangelização se descritas em algum trecho das escrituras, apesar de viverem na era da internet, da informação, das transformações tecnológicas, entre outras mudanças.
Nos últimos séculos DEUS nos revelou através da ciência zilhões de ferramentas administrativas, de marketing, e infelizmente quem as tem utilizado de forma agressiva são os filhos do mundo e “igrejas” com fins escusos.
A impressão que tenho é que a igreja quer combater um incêndio com um baldinho de água, e há muito mais preparo no mundo para fazer incêndio que a igreja tem condições de combater (pelo menos com suas estratégias).
Quando assisto aulas na faculdade, vejo que as questões científicas abordadas na administração, sociologia, política, economia, psicologia, geram muito mais mudanças de referencial nos alunos, que as mensagens dos púlpitos da maioria das igrejas. Se tivesse de fazer uma relação entre sala de aula e igreja, seria semelhante a palavras de homens contra palavras de menino. A mensagem da sala de aula não tem tanta profundidade, mas é tão bem apresentada que se aprofunda no ser, já a da igreja tem uma profundidade enorme, mas é apresentada com uma superficialidade tremenda, ela fica sempre presa as questões como manutenção de cultura, uniformização do comportamento humano, reforço de ideais sem argumentos atuais e racionais, etc.
Enquanto nas salas de aulas são utilizados instrumentos como filmes, peças teatrais, nas igrejas estes canais são banidos, posto que só sabem utilizar os mesmos métodos. Nas salas de aula se lê de tudo. O bom é repassado e o ruim é criticado, nas igrejas só se orienta leituras que tenham os mesmos traços que a cultura do grupo local aceita. Imagina um grupo desses, despreparado, lidando com o grupo que sabe dos dois lados. Que catástrofe!!!! A salvação é que DEUS age mudando alguns referenciais, afinal a igreja é dELE e por isso não acaba.
Não é para menos que com tanta limitação forma-se um povo cada dia mais despreparado para vida, e grandes pensadores como Voltaire, Agostinho, C.S. Lewis, Francis Chaeffer, Caio Fábio, Rubem Alves, estão sendo esquecidos, pois cada um desses tem pensamentos transformadores, que adapta-se realidade da época sem perder a essência da mensagem da graça.
Mudar alguma coisa na igreja é um parto, os erros que ela comete hoje serão cometidos amanhã, os estudos que ela usa hoje para seus ministérios são os mesmos de pelo menos uns 10 anos atrás. Tem mais , se um ministério estiver em decadência, as pessoas ficam aguardando o agir de seu “deusinho”. Essa espera foi criada pelo maligno para estacionar ações e confundir mentes, matando toda atitude inovadora que na maioria das vezes é produzida a partir de dons dado pelo próprio DEUS.
Transformar esta cultura enraizada na maioria das igrejas é um milagre, enquanto isso, no mundo, as ferramentas de marketing mudam em dias as culturas, basta pessoas verem uma novela para que vistam-se diferente.
Essa letargia causada pela teologia do descanso em DEUS, também se estende para áreas como o trabalho. Tem gente (cristãos) que quer que DEUS vá vender por ele, que números (objetivos) sejam atingidos sem esforços pessoais, enquanto isso os do mundo, mais ágeis (também para fazer coisas erradas, algumas vezes), trabalham mais, pensam mais, atuam mais, consequentemente tem melhores condições materiais.
Há como seria bom se a igreja tivesse a mobilidade de uma empresa, que adapta-se ao meio objetivando repassar suas idéias (infelizmente idéias de compra, de serviço, etc) e mudam valores em dias.
Tenho certeza mais que matemática que quem converte pessoas é DEUS, mas creio que homens podem convencer outros, essa é a nossa parte. Mas vendo a igreja com sua letargia, fica claro a expressão;
.......... os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz............
Creio que a tendência é que essa lerdeza acentue-se e que seja feita maior confusão entre qual é a nossa parte na história da vida. Religiosos oram quando é pára agir e agem quando é para orar, há tempo para tudo debaixo do sol, tempo para agir e para orar esperando em DEUS.
Agir ou aguardar, eis a questão? Se o sujeito tiver tendência arminiana vai querer toda hora agir, sentindo-se a representação de DEUS na terra, mas se for calvinista buscará sempre aguardar, posto que tudo já está escrito, determinado. É difícil mesmo alinhar os pensamentos religiosos.
Precisamos aprender a prudência dos filhos deste mundo, sabendo que não se constroem casa sem antes se planejar custos, que no trabalho devemos ter iniciativas com bons princípios, fazendo nosso possível. Se todos fizéssemos só nosso possível (que não enfarta ninguém), o mundo seria outro, afinal o impossível DEUS o fará (se achar que é o melhor para nós).
Desejo aos religiosos uma fé coerente, livre das letargias, isso não tem nada haver com uma fé totalmente racional (embora use a razão), até porque DEUS está além de nossa limitada razão.
Nele que deseja fazer que os filhos da luz andem na leveza e velocidade da luz,
Ferdinando Cabral
28/10/2007
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Missões, o transbordar de DEUS
Missões, o transbordar de DEUS
Estava pensando sobre os fatos que me incentivaram a mudar alguns costumes pessoais, e logo lembrei quando comecei a correr de Kart Indoor.
Tudo teve início quando um bom amigo, altamente empolgado com a experiência deste esporte, me persuadiu a correr, daí por diante a coisa foi tão boa que não deixei mais de freqüentar o local, inclusive abandonando antigas diversões.
Imaginei que o trabalho missionário deveria ter a mesma linha de ação, as pessoas se encheriam de DEUS e transbordando do seu amor e graça, falava das suas maravilhas com tamanha empolgação, que induzirá ao próximo a BUSCÁ-LO como amigo. Assim, quando anunciarmos as boas novas, empolgaríamos naturalmente, exatamente como o convite impactante que recebi do meu amigo corredor.
Em algumas homilias, vi pregadores tentarem persuadir os seus ouvintes a agir com espírito missionário a partir da ordem do próprio Jesus;
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; (Mateus 28 : 19)
Ao final da mensagem, muitos amém´s foram dados pelos fiéis, embora na igreja se dá amém por tudo, pois as pessoas já estão tão acostumadas a falar o correspondente ao “assim seja” (amém), que respondem com esta expressão a qualquer loucura dita pela força do hábito, só não percebi posteriormente nenhuma mudança comportamental maior.
Analisando nas escrituras um dos maiores missionário de todos os tempos, Paulo de Tarso, vi algo que não pode faltar aqueles que se intitulam cristãos, observem as suas palavras;
Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. (Gálatas 2 : 20)
Daí cheguei as seguintes conclusões:
• O verdadeiro espírito missionário só brota quando a dimensão da graça e amor divino fluem das entranhas do ser. Se o conhecimento destas verdades não sair da dimensão teológica, teremos no máximo um bom pregador dos princípios filosóficos de uma auto-ajuda cristã.
• O missionário não pode deixar de ser romântico, um apaixonado pela causa cristã, entendendo as conseqüências da obra da cruz. Alguém que se destina as missões, tem que sentir que o CRISTO habita dentro dele, assim anunciará seu amor pelo transbordar de DEUS em sua vida.
Paulo ainda acrescentou:
Se, como homem, combati em Éfeso contra as bestas, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? Comamos e bebamos, que amanhã morreremos. (I Coríntios 15 : 32)
Nestas passagens percebo o amor dele a obra, permeado pela certeza da salvação pessoal. Ele fala que presenciou perigos sobre a própria vida, lutando contra dificuldades semelhantes a feras.
Portanto, pessoalmente acredito que o trabalho missionário é semelhante ao transbordar de DEUS na vida de um homem, que não ocorre sem o agir do Espírito Santo.
Missionário no meu ponto de vista, é um homem que entende a dimensão da obra da cruz em sua vida, e só ciente dela, é que falará de DEUS em todos os lugares que passar.
Com tamanho amor e gratidão a DEUS, teremos homens desejosos de levar este bem estar não só as pessoas que os cercam, mas também a todo aqueles por quem Jesus morreu na cruz.
Precisamos sair da linha que se obriga a anunciar o Cristo, para a que conduz pessoas a expressar as boas novas devido a não poder negá-las em nosso próprio viver.
Vemos gente que se mata por um ideal, como família, trabalho, política, até religião, porque não podemos ter motivação em vida para falar da boa obra já realizada em nós.
Há necessidade do guiar do Espírito na obra missionária, pois sem ELE em nós, perdemos o referencial do amor divino em nossas vidas, e o que nos restará é a empolgação estimulada pelas palavras humanas (permanece só por um tempo).
Gostaria de enfatizar mais alguns detalhes da minha vivencia com o Kart, pois na época não tinha experiência no esporte, tive medo inicialmente, nunca fui um destaque como corredor, o custo era elevado sacrificando o orçamento familiar, o tempo era escasso, mas nenhum destes empecilhos serviram de barreira permanente para que desistisse da brincadeira.
O compromisso daquela diversão não foi firmado pela obrigação e sim pelo prazer, portanto missionários não podem ser forjados pela lei/obrigação, mas sim pela empolgação da verdade já instalada nele pelo amor demonstrado no mistério da cruz.
Homens conscientes do cuidar de DEUS na sua vida, anunciam as boas novas em todos os lugares onde plantar seus pés, com a sabedoria e adaptabilidade de fazer-se fraco para ganhar os fracos.
“O espírito missionário está em todos aqueles que conhecem por revelação divina, a largura, altura e a profundidade da graça e amor de Cristo”.
Nele que nos chama a anunciar o seu amor nos quatro cantos do mundo, mas deixa o SEU ESPIRITO para que nos motive em todo tempo,
Ferdinando Cabral
07/02/2007
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Estava pensando sobre os fatos que me incentivaram a mudar alguns costumes pessoais, e logo lembrei quando comecei a correr de Kart Indoor.
Tudo teve início quando um bom amigo, altamente empolgado com a experiência deste esporte, me persuadiu a correr, daí por diante a coisa foi tão boa que não deixei mais de freqüentar o local, inclusive abandonando antigas diversões.
Imaginei que o trabalho missionário deveria ter a mesma linha de ação, as pessoas se encheriam de DEUS e transbordando do seu amor e graça, falava das suas maravilhas com tamanha empolgação, que induzirá ao próximo a BUSCÁ-LO como amigo. Assim, quando anunciarmos as boas novas, empolgaríamos naturalmente, exatamente como o convite impactante que recebi do meu amigo corredor.
Em algumas homilias, vi pregadores tentarem persuadir os seus ouvintes a agir com espírito missionário a partir da ordem do próprio Jesus;
Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; (Mateus 28 : 19)
Ao final da mensagem, muitos amém´s foram dados pelos fiéis, embora na igreja se dá amém por tudo, pois as pessoas já estão tão acostumadas a falar o correspondente ao “assim seja” (amém), que respondem com esta expressão a qualquer loucura dita pela força do hábito, só não percebi posteriormente nenhuma mudança comportamental maior.
Analisando nas escrituras um dos maiores missionário de todos os tempos, Paulo de Tarso, vi algo que não pode faltar aqueles que se intitulam cristãos, observem as suas palavras;
Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim. (Gálatas 2 : 20)
Daí cheguei as seguintes conclusões:
• O verdadeiro espírito missionário só brota quando a dimensão da graça e amor divino fluem das entranhas do ser. Se o conhecimento destas verdades não sair da dimensão teológica, teremos no máximo um bom pregador dos princípios filosóficos de uma auto-ajuda cristã.
• O missionário não pode deixar de ser romântico, um apaixonado pela causa cristã, entendendo as conseqüências da obra da cruz. Alguém que se destina as missões, tem que sentir que o CRISTO habita dentro dele, assim anunciará seu amor pelo transbordar de DEUS em sua vida.
Paulo ainda acrescentou:
Se, como homem, combati em Éfeso contra as bestas, que me aproveita isso, se os mortos não ressuscitam? Comamos e bebamos, que amanhã morreremos. (I Coríntios 15 : 32)
Nestas passagens percebo o amor dele a obra, permeado pela certeza da salvação pessoal. Ele fala que presenciou perigos sobre a própria vida, lutando contra dificuldades semelhantes a feras.
Portanto, pessoalmente acredito que o trabalho missionário é semelhante ao transbordar de DEUS na vida de um homem, que não ocorre sem o agir do Espírito Santo.
Missionário no meu ponto de vista, é um homem que entende a dimensão da obra da cruz em sua vida, e só ciente dela, é que falará de DEUS em todos os lugares que passar.
Com tamanho amor e gratidão a DEUS, teremos homens desejosos de levar este bem estar não só as pessoas que os cercam, mas também a todo aqueles por quem Jesus morreu na cruz.
Precisamos sair da linha que se obriga a anunciar o Cristo, para a que conduz pessoas a expressar as boas novas devido a não poder negá-las em nosso próprio viver.
Vemos gente que se mata por um ideal, como família, trabalho, política, até religião, porque não podemos ter motivação em vida para falar da boa obra já realizada em nós.
Há necessidade do guiar do Espírito na obra missionária, pois sem ELE em nós, perdemos o referencial do amor divino em nossas vidas, e o que nos restará é a empolgação estimulada pelas palavras humanas (permanece só por um tempo).
Gostaria de enfatizar mais alguns detalhes da minha vivencia com o Kart, pois na época não tinha experiência no esporte, tive medo inicialmente, nunca fui um destaque como corredor, o custo era elevado sacrificando o orçamento familiar, o tempo era escasso, mas nenhum destes empecilhos serviram de barreira permanente para que desistisse da brincadeira.
O compromisso daquela diversão não foi firmado pela obrigação e sim pelo prazer, portanto missionários não podem ser forjados pela lei/obrigação, mas sim pela empolgação da verdade já instalada nele pelo amor demonstrado no mistério da cruz.
Homens conscientes do cuidar de DEUS na sua vida, anunciam as boas novas em todos os lugares onde plantar seus pés, com a sabedoria e adaptabilidade de fazer-se fraco para ganhar os fracos.
“O espírito missionário está em todos aqueles que conhecem por revelação divina, a largura, altura e a profundidade da graça e amor de Cristo”.
Nele que nos chama a anunciar o seu amor nos quatro cantos do mundo, mas deixa o SEU ESPIRITO para que nos motive em todo tempo,
Ferdinando Cabral
07/02/2007
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Cego para ver DEUS
Cego para ver DEUS
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis. (Romanos 1:20)
Nunca em minha vida estive tão consciente da fé CRISTÃ quanto nestes dias, pois na existência tenho crescido em consciência. Mas me impressiona a diversidade de fé, principalmente quando se fala acerca de DEUS em diferentes grupos (principalmente os religiosos), parece que na vida deforma-se a consciência de alguns.
Não é incomum na existência de um sujeito teísta, terminar por ser abraçado pelas filosofias contidas no inconsciente coletivo, perdendo o foco em DEUS e no lugar colocando uma “lógica” religiosa e mística. Estes passam a ter uma fé cega, sem saber no que ela está realmente fundamentada, assemelhando-se a um avião a toda sem direção, não conseguindo extrair da vida e da criação revelações de DEUS.
Por outro lado temos os céticos, que particularmente acredito que alguns deles não suportaram estas aberrações comportamentais da média e terminam por se fechar em seu mundo racional. Ficaram cegos para toda perfeição da criação e o que não cabe na sua limitada razão, não existe (daí não crêem em DEUS), perdendo a noção que o homem não pode conhecer todos os mistérios da vida.
É neste contexto com tantos vazios e equívocos humanos, que vejo a criação gemer dores semelhantes a de um parto para conhecer a DEUS. Tentam materializá-LO, mas não sendo possível tal condição, deforma-se a consciência sobre DEUS, dificultando o florescer de uma fé genuína, aquela que vem do ESPÍRITO SANTO.
Estes tipos de fé só existe porque os homens não conhecem ao DEUS pessoal (ao PAI), que cuida de nós, que nos conforta, que fala conosco. Na consciência gerada por uma fé distorcida os homens ficam ainda mais confusos diante da vida, pois não percebem que em todas as coisas (boas e ruins) há revelações de DEUS.
Portanto, o chamado de DEUS é para crescermos em CONSCIÊNCIA, e não para virarmos uns bebezões DELE (eternamente imaturos), atingindo a estatura do varão perfeito (Cristo), guiados pelo único vento que nos leva a caminhos corretos, que não é o vento da razão, nem muito menos do misticismo, mas o vento do ESPÍRITO SANTO. Pense nisso!!
Um forte abraço no poder dAquele em que a criação e na criação revela-se em graça,
Ferdinando Cabral
10/12/05
http://ferdinandocabral.blogspot.com/
Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis. (Romanos 1:20)
Nunca em minha vida estive tão consciente da fé CRISTÃ quanto nestes dias, pois na existência tenho crescido em consciência. Mas me impressiona a diversidade de fé, principalmente quando se fala acerca de DEUS em diferentes grupos (principalmente os religiosos), parece que na vida deforma-se a consciência de alguns.
Não é incomum na existência de um sujeito teísta, terminar por ser abraçado pelas filosofias contidas no inconsciente coletivo, perdendo o foco em DEUS e no lugar colocando uma “lógica” religiosa e mística. Estes passam a ter uma fé cega, sem saber no que ela está realmente fundamentada, assemelhando-se a um avião a toda sem direção, não conseguindo extrair da vida e da criação revelações de DEUS.
Por outro lado temos os céticos, que particularmente acredito que alguns deles não suportaram estas aberrações comportamentais da média e terminam por se fechar em seu mundo racional. Ficaram cegos para toda perfeição da criação e o que não cabe na sua limitada razão, não existe (daí não crêem em DEUS), perdendo a noção que o homem não pode conhecer todos os mistérios da vida.
É neste contexto com tantos vazios e equívocos humanos, que vejo a criação gemer dores semelhantes a de um parto para conhecer a DEUS. Tentam materializá-LO, mas não sendo possível tal condição, deforma-se a consciência sobre DEUS, dificultando o florescer de uma fé genuína, aquela que vem do ESPÍRITO SANTO.
Estes tipos de fé só existe porque os homens não conhecem ao DEUS pessoal (ao PAI), que cuida de nós, que nos conforta, que fala conosco. Na consciência gerada por uma fé distorcida os homens ficam ainda mais confusos diante da vida, pois não percebem que em todas as coisas (boas e ruins) há revelações de DEUS.
Portanto, o chamado de DEUS é para crescermos em CONSCIÊNCIA, e não para virarmos uns bebezões DELE (eternamente imaturos), atingindo a estatura do varão perfeito (Cristo), guiados pelo único vento que nos leva a caminhos corretos, que não é o vento da razão, nem muito menos do misticismo, mas o vento do ESPÍRITO SANTO. Pense nisso!!
Um forte abraço no poder dAquele em que a criação e na criação revela-se em graça,
Ferdinando Cabral
10/12/05
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Reino de comidas e bebidas
Reino de comidas e bebidas
Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. (Romanos 14 : 17)
Antes de demonstrar a relação entre bebidas alcoólicas e religião, comentarei a origem do vinho e seu uso desde a antiguidade, portanto segue:
Arqueólogos datam a primeira fabricação de vinho em torno do ano 6000 A.C. Em tempos antigos era utilizado com fins medicinais, inclusive alguns povos despejavam sobre determinadas feridas como remédio.
Em culturas consideradas pagãs pelos cristãos, citamos o deus grego de nome Dioniso, como um estimulador das diversões e consumo de vinho, confirmando certo vinculo do lado religioso ao consumo de bebidas alcoolicas.
Desde os tempos de Cristo, a Igreja Cristã utilizou o vinho para celebração da ceia cristã e na Idade Média, a Alemanha por força desta cultura religiosa, baniu a cerveja considerando-a pagã, enquanto que o consumo de bebidas como o vinho era aceito.
Estudos científicos comprovam benefícios e malefícios para uso de bebida alcoólicas, mas o consumo moderado de vinho, reduz doenças nas coronárias, e em excesso provoca cirrose, endurecimento do fígado, formação de varizes no esôfago, alterações no cérebro que gera acidentes, agressões e suicídio.
O álcool também interfere no funcionamento do aparelho digestivo, desenvolvendo irritações na boca, esôfago, distúrbios gástricos agravando inclusive doenças como a úlcera.
O consumo de bebidas alcoólicas por vezes está associadas a fuga, a exemplo dos jovens que as utilizam para perder timidez. Alguns adultos as utilizam frequentemente para relaxar dos problemas causados pela vida moderna muito estressante e corrida. O primeiro não aprendeu a ser ele, ai tem que tomar todas para sair de si, como se transformasse em outra pessoa, que quando sóbrio não mais será, já o segundo não consegue descansar sua vida em DEUS, e o que sobra é sair do mundo através das drogas. Ambos são escravos da bebida, e neste contexto de fuga, esta alegria momentânea é falsa.
A Bíblia é clara quando nos aconselha quanto ao cuidado que devemos ter com ela:
O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio" (Provérbios 20:1)
É preciso ficar explicito que é para liberdade que em Cristo fomos libertos, e que nada que nos aprisione é de DEUS, neste sentido até diversão como obrigação, que não pode ser mudada, a exemplo daquele jogo de futebol que os homens não podem perder independente das circunstancias, é escravizante, portanto é pecado.
Em um mundo caído coisas boas podem vir a ser ruins. Comer é bom, porém demais, o que você me diz????? As bebidas podem deixar de ser instrumentos de prazer e vir a ser uma força escravizante, basta mudar nosso referencial para que mudemos o seu uso, semelhante a uma faca, que tanto mata como nos auxilia nos consumos de alimentos.
Vejo muita gente que se embriaga todo final de semana para tormento de seu conjugue, só se divertindo em ambientes com bebida. São tolos, pensam que bebem com liberdade, mas na verdade são livres para o agir induzido pela mídia, que tem por objetivo crescer os lucros de fabricantes de bebidas.
Interessante é que no “mundo” as pessoas se consideram boas quando não matam, não roubam e não estupram. Já nas igrejas evangélicas, os bons são aqueles que não bebem, não fumam, não adulteram, não vestem roupas modernas (só saião para mulheres e terno para homens) e não se curvam sobre imagens.
Bando de religiosos, pensam no homem perfeito a partir dos esteriótipos formados pela cultura influenciada pela religião. Estes são idólatras de seus pensamentos, seguem o curso de mundo guiado por Satanás, estão distantes de reconhecer o que CRISTO considera um homem conforme sua imagem.
Certa vez encontrei uma mulher que afastou-se de sua igreja dita “cristã”, após ter sua filha disciplinada pelos presbíteros ao vê-la tomar um copo de cerveja na companhia dos amigos em comemoração a seu aniversário de 21 anos, ou seja, foi disciplinada por algo que nem tinha mais, posto que depois de duas horas vai tudo virar urina (a jovem foi disciplinada dias mais tarde).
Se estes caras voltassem 2000 anos atrás, chamariam Cristo de homem do mundo, posto que bebia e comia com publicanos e pecadores:
Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e dizem: Eis aí um homem comilão e beberrão, amigo dos publicanos e pecadores. Mas a sabedoria é justificada por seus filhos. (Mateus 11 : 19)
O deus deste mundo cegou-lhes o entendimento, pois não conseguem ver na bíblia que o problema não está no consumir bebidas alcoólicas, mas sim na escravidão que ela pode nos gerar. Reforçando o que foi escrito acima, nos dias de JESUS o vinho era utilizada para remediar, como citado em uma de suas parábolas, assim como orientado por Paulo. Segue passagens:
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele; (Lucas 10 : 34)
Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades. (I Timóteo 5 : 23)
Assim como no passado a igreja proibiu o consumo da cerveja e permitiu o do vinho, hoje tenta da mesma forma manter seu poder sobre os fieis, coibindo dentre outros hábitos, o consumo de bebidas alcoólicas. A igreja tem a missão de auxiliar aqueles que são escravos da bebida, mas sem obrigar aqueles que não são, deixar de consumir pela via do medo. Quem pode beber controladamente não tem diferença daqueles que por opção não bebem.
Caminhemos em liberdade e não atormentados com as falácias pregadas em alguns púlpitos que proíbe o consumo de bebidas, mas não busquemos como o mundo, a obrigação de beber pelos mais diversos motivos. Interessante é que quando falo sobre a bebida nos tempos de Jesus, alguns me argumentaram que o vinho que se tomava naquela época era suco de uva, e que no casamento em que Jesus transformou água em vinho, este também era suco de uva, pois pelo tempo não daria para fermentar o suco. Tolice, quem transforma água em vinho pode fermentá-lo em um milisegundo. Me alegam também que a tecnologia do tempo de Jesus não gerava vinhos com altos teores alcoólicos (lembre-se que o vinho já existia a 6000 A.C.), porém se o teor alcoólico não fosse alto o suficiente para levar a embriagueis, não existiria orientações para que fosse evitado o excesso de consumo desta bebida.
Pois bem, se Jesus foi acusado de ser beberrão e serviu vinho em uma festa, quem poderá acusar (julgar) os donos de restaurantes e enólogos de filhos do diabo? A resposta está na Bíblia, os próprios filhos do diabo, os religiosos.
Mas bebidas alcoólicas não são brincadeira pois podem desviar homens de bons caminhos e destruir vidas, por isso está escrito:
E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito; (Efésios 5 : 18)
Há nas cartas paulinas conselhos para que os diáconos não se dêem a muita bebida, poderíamos estender este conselho a todos da igreja, afinal somos chamados a sermos sacerdócio real:
Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância; (I Timóteo 3 : 8)
Tem ambientes que não são adequados a bebida, assim como não é adequado uma mulher andar de biquine em um ônibus lotado, ou usar roupa de frio na praia em pleno verão, portanto bom senso no consumo de bebidas.
Foi após ler um livro de um famoso escritor, Icami Tiba, quase deixei definitivamente de consumir qualquer bebida alcoólica, em virtude do que ela pode incentivar o consumo de drogas como a maconha, entre outras mais fortes, em adolescentes e crianças, posto que copiam o exemplo dos pais no consumo de tais bebidas, facilitando a entrada no caminho das drogas. Mas analisando o caminhar de Cristo, que fez vinho para muitos em uma festa, não vejo porque em um ambiente e momento adequado deixar de utilizar-se dos prazeres com alegria.
Sei que muitas pessoas tem dificuldades com bebidas, daí quando estou no convívio destes, as evito. Precisamos em Cristo demonstrar a todos que somos livres, e não é a bebida que nos dá alegria, e que para demonstrarmos tal verdade, não precisamos perverter o que está descrito na bíblia para implantar nossas idéias traçando normas sociais.
O mundo necessita conhecer que só é possível ser feliz na liberdade oferecida na cruz do Calvário e que o reino de DEUS não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo.
Sei que alguns podem pegar estas palavras confirmadas pelos versículos citados e tomar todas irresponsavelmente, e se for religioso deixar todo caminhar com seu “cristinho” e dedicar-se aos prazeres, mas estou certo que estes nunca acharam o verdadeiro Cristo, pois quando O encontramos nunca o deixamos, ganhamos consciência libertadora. Outro grupo diante desta exposição se fechará ainda mais na sua religiosidade, fará um show de críticas as minhas palavras com medo que seus pupilos se desviem de seus controles. Ambos sem Cristo estão, e continuarão afundados na sua escravidão. Quero frisar que em Cristo, os que bebem não estão numa “escala” mais baixa, nem mais altos estão na “escalada da salvação” os que não bebem.
Temos a total liberdade de não gostar de beber, mas nunca de impor tal atitude aos que o fazem com responsabilidade, sem embriagueis, sem violação de seu corpo e sem prejuízos ao próximo.
Meu desejo é que todos saibam que o reino de DEUS não é comida nem bebida, e sim princípios que estão muito além dos esteriótipos traçados pelos homens.
Nele que nos chama a curtir a vida brindando os bons momentos com responsabilidade, cientes de que só temos a verdadeira liberdade e domínio próprio quando estamos sob a direção do ESPÍRITO SANTO,
Ferdinando Cabral
28/12/07
http://ferdinandocabral.blogspot.com/
Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. (Romanos 14 : 17)
Antes de demonstrar a relação entre bebidas alcoólicas e religião, comentarei a origem do vinho e seu uso desde a antiguidade, portanto segue:
Arqueólogos datam a primeira fabricação de vinho em torno do ano 6000 A.C. Em tempos antigos era utilizado com fins medicinais, inclusive alguns povos despejavam sobre determinadas feridas como remédio.
Em culturas consideradas pagãs pelos cristãos, citamos o deus grego de nome Dioniso, como um estimulador das diversões e consumo de vinho, confirmando certo vinculo do lado religioso ao consumo de bebidas alcoolicas.
Desde os tempos de Cristo, a Igreja Cristã utilizou o vinho para celebração da ceia cristã e na Idade Média, a Alemanha por força desta cultura religiosa, baniu a cerveja considerando-a pagã, enquanto que o consumo de bebidas como o vinho era aceito.
Estudos científicos comprovam benefícios e malefícios para uso de bebida alcoólicas, mas o consumo moderado de vinho, reduz doenças nas coronárias, e em excesso provoca cirrose, endurecimento do fígado, formação de varizes no esôfago, alterações no cérebro que gera acidentes, agressões e suicídio.
O álcool também interfere no funcionamento do aparelho digestivo, desenvolvendo irritações na boca, esôfago, distúrbios gástricos agravando inclusive doenças como a úlcera.
O consumo de bebidas alcoólicas por vezes está associadas a fuga, a exemplo dos jovens que as utilizam para perder timidez. Alguns adultos as utilizam frequentemente para relaxar dos problemas causados pela vida moderna muito estressante e corrida. O primeiro não aprendeu a ser ele, ai tem que tomar todas para sair de si, como se transformasse em outra pessoa, que quando sóbrio não mais será, já o segundo não consegue descansar sua vida em DEUS, e o que sobra é sair do mundo através das drogas. Ambos são escravos da bebida, e neste contexto de fuga, esta alegria momentânea é falsa.
A Bíblia é clara quando nos aconselha quanto ao cuidado que devemos ter com ela:
O vinho é escarnecedor, e a bebida forte, alvoroçadora; todo aquele que por eles é vencido não é sábio" (Provérbios 20:1)
É preciso ficar explicito que é para liberdade que em Cristo fomos libertos, e que nada que nos aprisione é de DEUS, neste sentido até diversão como obrigação, que não pode ser mudada, a exemplo daquele jogo de futebol que os homens não podem perder independente das circunstancias, é escravizante, portanto é pecado.
Em um mundo caído coisas boas podem vir a ser ruins. Comer é bom, porém demais, o que você me diz????? As bebidas podem deixar de ser instrumentos de prazer e vir a ser uma força escravizante, basta mudar nosso referencial para que mudemos o seu uso, semelhante a uma faca, que tanto mata como nos auxilia nos consumos de alimentos.
Vejo muita gente que se embriaga todo final de semana para tormento de seu conjugue, só se divertindo em ambientes com bebida. São tolos, pensam que bebem com liberdade, mas na verdade são livres para o agir induzido pela mídia, que tem por objetivo crescer os lucros de fabricantes de bebidas.
Interessante é que no “mundo” as pessoas se consideram boas quando não matam, não roubam e não estupram. Já nas igrejas evangélicas, os bons são aqueles que não bebem, não fumam, não adulteram, não vestem roupas modernas (só saião para mulheres e terno para homens) e não se curvam sobre imagens.
Bando de religiosos, pensam no homem perfeito a partir dos esteriótipos formados pela cultura influenciada pela religião. Estes são idólatras de seus pensamentos, seguem o curso de mundo guiado por Satanás, estão distantes de reconhecer o que CRISTO considera um homem conforme sua imagem.
Certa vez encontrei uma mulher que afastou-se de sua igreja dita “cristã”, após ter sua filha disciplinada pelos presbíteros ao vê-la tomar um copo de cerveja na companhia dos amigos em comemoração a seu aniversário de 21 anos, ou seja, foi disciplinada por algo que nem tinha mais, posto que depois de duas horas vai tudo virar urina (a jovem foi disciplinada dias mais tarde).
Se estes caras voltassem 2000 anos atrás, chamariam Cristo de homem do mundo, posto que bebia e comia com publicanos e pecadores:
Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e dizem: Eis aí um homem comilão e beberrão, amigo dos publicanos e pecadores. Mas a sabedoria é justificada por seus filhos. (Mateus 11 : 19)
O deus deste mundo cegou-lhes o entendimento, pois não conseguem ver na bíblia que o problema não está no consumir bebidas alcoólicas, mas sim na escravidão que ela pode nos gerar. Reforçando o que foi escrito acima, nos dias de JESUS o vinho era utilizada para remediar, como citado em uma de suas parábolas, assim como orientado por Paulo. Segue passagens:
E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele; (Lucas 10 : 34)
Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades. (I Timóteo 5 : 23)
Assim como no passado a igreja proibiu o consumo da cerveja e permitiu o do vinho, hoje tenta da mesma forma manter seu poder sobre os fieis, coibindo dentre outros hábitos, o consumo de bebidas alcoólicas. A igreja tem a missão de auxiliar aqueles que são escravos da bebida, mas sem obrigar aqueles que não são, deixar de consumir pela via do medo. Quem pode beber controladamente não tem diferença daqueles que por opção não bebem.
Caminhemos em liberdade e não atormentados com as falácias pregadas em alguns púlpitos que proíbe o consumo de bebidas, mas não busquemos como o mundo, a obrigação de beber pelos mais diversos motivos. Interessante é que quando falo sobre a bebida nos tempos de Jesus, alguns me argumentaram que o vinho que se tomava naquela época era suco de uva, e que no casamento em que Jesus transformou água em vinho, este também era suco de uva, pois pelo tempo não daria para fermentar o suco. Tolice, quem transforma água em vinho pode fermentá-lo em um milisegundo. Me alegam também que a tecnologia do tempo de Jesus não gerava vinhos com altos teores alcoólicos (lembre-se que o vinho já existia a 6000 A.C.), porém se o teor alcoólico não fosse alto o suficiente para levar a embriagueis, não existiria orientações para que fosse evitado o excesso de consumo desta bebida.
Pois bem, se Jesus foi acusado de ser beberrão e serviu vinho em uma festa, quem poderá acusar (julgar) os donos de restaurantes e enólogos de filhos do diabo? A resposta está na Bíblia, os próprios filhos do diabo, os religiosos.
Mas bebidas alcoólicas não são brincadeira pois podem desviar homens de bons caminhos e destruir vidas, por isso está escrito:
E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito; (Efésios 5 : 18)
Há nas cartas paulinas conselhos para que os diáconos não se dêem a muita bebida, poderíamos estender este conselho a todos da igreja, afinal somos chamados a sermos sacerdócio real:
Da mesma sorte os diáconos sejam honestos, não de língua dobre, não dados a muito vinho, não cobiçosos de torpe ganância; (I Timóteo 3 : 8)
Tem ambientes que não são adequados a bebida, assim como não é adequado uma mulher andar de biquine em um ônibus lotado, ou usar roupa de frio na praia em pleno verão, portanto bom senso no consumo de bebidas.
Foi após ler um livro de um famoso escritor, Icami Tiba, quase deixei definitivamente de consumir qualquer bebida alcoólica, em virtude do que ela pode incentivar o consumo de drogas como a maconha, entre outras mais fortes, em adolescentes e crianças, posto que copiam o exemplo dos pais no consumo de tais bebidas, facilitando a entrada no caminho das drogas. Mas analisando o caminhar de Cristo, que fez vinho para muitos em uma festa, não vejo porque em um ambiente e momento adequado deixar de utilizar-se dos prazeres com alegria.
Sei que muitas pessoas tem dificuldades com bebidas, daí quando estou no convívio destes, as evito. Precisamos em Cristo demonstrar a todos que somos livres, e não é a bebida que nos dá alegria, e que para demonstrarmos tal verdade, não precisamos perverter o que está descrito na bíblia para implantar nossas idéias traçando normas sociais.
O mundo necessita conhecer que só é possível ser feliz na liberdade oferecida na cruz do Calvário e que o reino de DEUS não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo.
Sei que alguns podem pegar estas palavras confirmadas pelos versículos citados e tomar todas irresponsavelmente, e se for religioso deixar todo caminhar com seu “cristinho” e dedicar-se aos prazeres, mas estou certo que estes nunca acharam o verdadeiro Cristo, pois quando O encontramos nunca o deixamos, ganhamos consciência libertadora. Outro grupo diante desta exposição se fechará ainda mais na sua religiosidade, fará um show de críticas as minhas palavras com medo que seus pupilos se desviem de seus controles. Ambos sem Cristo estão, e continuarão afundados na sua escravidão. Quero frisar que em Cristo, os que bebem não estão numa “escala” mais baixa, nem mais altos estão na “escalada da salvação” os que não bebem.
Temos a total liberdade de não gostar de beber, mas nunca de impor tal atitude aos que o fazem com responsabilidade, sem embriagueis, sem violação de seu corpo e sem prejuízos ao próximo.
Meu desejo é que todos saibam que o reino de DEUS não é comida nem bebida, e sim princípios que estão muito além dos esteriótipos traçados pelos homens.
Nele que nos chama a curtir a vida brindando os bons momentos com responsabilidade, cientes de que só temos a verdadeira liberdade e domínio próprio quando estamos sob a direção do ESPÍRITO SANTO,
Ferdinando Cabral
28/12/07
http://ferdinandocabral.blogspot.com/
Muito além do que vemos
Muito além do que vemos
Meus amigos, a cada dia tenho escutado menos programas de rádio e TV que tem por fim evangelizar pessoas. Não importa a religião, seja cristão ou não, todas elas prometem absurdos sem tamanhos, e só é possível acreditar nestas abobrinhas se o sujeito estiver tampado para o mundo ou fragilizado por problemas diversos. É a força da religião iludindo gente para crescer o seu grupo, implantando suas filosofias.
O pior de tudo é ver absurdos sendo retirado de uma das maiores fontes de sabedoria que a humanidade possui, a Bíblia.
Esta multiplicidade de pensamentos diabólica, faz com que deixemos de fazer uso da nossa lógica, passando a utilizar um texto fora de qualquer contexto, esquizofrenizando o autor, pois na interpretação de muitos, as palavras podem ter entendimento totalmente diferente do objetivo que seu escritor quis expressar. É loucura geral.
Para começar a pensar sobre as coisas que acontecem conosco, é preciso que entendamos que vivemos em um mundo caído, que a vida não é justa, além de sermos livres, portanto nossas ações tem conseqüências (e infelizmente cometemos erros), e apesar dos pesares, DEUS tem um plano para cada um de nós.
Neste contexto posso afirmar que todos um dia experimentarão dores, e dependendo do nível de fragilidade psicológica do sujeito, este vai sentir mais ou menos seus problemas.
Esteja certo que não fomos feitos para o sofrimento, daí qualquer unha encravada tem suas conseqüências ampliadas, e faz com que pensemos que temos o maior problema do mundo. Sei que há dores realmente insuportáveis, e que só é possível passar por elas com um número mínimo de marcas na alma, se DEUS nos ajudar a vencê-las. Por isso que está escrito:
Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece. (Filipenses 4 : 13)
Isto mesmo, podemos em Cristo todas as coisas, sofrer, passar fome, está abatido, sentir dores e mais dores, padecer das injustiças desta vida, nos livrar delas, ganhar sabedoria para vencer, etc. Em Cristo passamos tudo isso suportados por um PAI, mas se tivermos de passar, passaremos, seja você intimo de DEUS ou não. É preciso diante dos problemas (e mesmo sem ainda tê-los) confiarmos no amor do PAI o suficiente para vivermos em fé conforme o texto que segue:
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Romanos 8 : 28)
Muitas vezes temos que obtermos sucesso, e a partir deste cairmos no ridículo de esquecermos DEUS (embora com o ganho de consciência desta falha), pois são nestas experiências que nos tornarmos pessoas melhores. A mesma coisa poderia falar dos fracassos. São os contextos da vida nos forjando, nos lapidando, nos retirando da condição da infância da consciência, para nos tornar homens com a direção do PAI.
É preciso que entendamos que sem DEUS a fartura dos deixa tolos e a falta nos torna amargurados, traumatizados. O problema é que para maioria dos homens “religiosos”, hedonismo é sinônimo de relação com DEUS, daí tantas falácias anunciadas em nome do prazer.
Pois bem, é assim que tem caminhado a humanidade desde que os processos “religiosos” fizeram parte da sociedade, são enganos e mais enganos, homens trocando sacrifícios por bênçãos, acreditando nas mentiras destes “sacerdotes do diabo”, deixando de perceber que os sofrimentos, as injustiças, as desigualdades, a fome, estiveram presentes até na vida do próprio DEUS quando em Cristo se fez presente. Para concluir desejo expressar um dos versículos bíblicos que melhor retrata a nossa realidade, segue:
Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a batalha, nem tampouco dos sábios o pão, nem tampouco dos prudentes as riquezas, nem tampouco dos entendidos o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem a todos. (Eclesiastes 9 : 11)
Não quero de forma alguma que você passe a relativizar a vida, porém desejo que as leis que nela aprendemos como; “quem planta colhe”, apesar de sua verdade, não pode ser absolutizada, posto que DEUS escreve por linhas que a mente humana não pode adentrar.
Sei que DEUS é PAI e que nos retira de muitas situações embaraçosas, porém terá vezes que será permitido embaraços em nossos vidas (independente de falharmos) para que cresçamos em outras dimensões.
Portanto nada de prometer que não faltará pão na casa de um filho de DEUS, nem que todo mal será reprimido dela, pois está bem claro nas escrituras como padeceram destas e muitas outras dificuldades, os apóstolos, os discípulos e o próprio CRISTO.
Mas esteja atendo para os seus erros, pois não há coerência de pensamento quando culpamos a DEUS pelos nossos equívocos (materializando o espiritual e espiritualizando o material), neste caso valeria mais uma auto-análise e a reversão das nossas ações.
Um forte abraço, NAQUELE que teve como estratégia para crescimento dos homens, planos mais altos que a mente humana pode entender,
Ferdinando Cabral
21/09/2008
http://ferdinandocabral.blogspot.com/
Meus amigos, a cada dia tenho escutado menos programas de rádio e TV que tem por fim evangelizar pessoas. Não importa a religião, seja cristão ou não, todas elas prometem absurdos sem tamanhos, e só é possível acreditar nestas abobrinhas se o sujeito estiver tampado para o mundo ou fragilizado por problemas diversos. É a força da religião iludindo gente para crescer o seu grupo, implantando suas filosofias.
O pior de tudo é ver absurdos sendo retirado de uma das maiores fontes de sabedoria que a humanidade possui, a Bíblia.
Esta multiplicidade de pensamentos diabólica, faz com que deixemos de fazer uso da nossa lógica, passando a utilizar um texto fora de qualquer contexto, esquizofrenizando o autor, pois na interpretação de muitos, as palavras podem ter entendimento totalmente diferente do objetivo que seu escritor quis expressar. É loucura geral.
Para começar a pensar sobre as coisas que acontecem conosco, é preciso que entendamos que vivemos em um mundo caído, que a vida não é justa, além de sermos livres, portanto nossas ações tem conseqüências (e infelizmente cometemos erros), e apesar dos pesares, DEUS tem um plano para cada um de nós.
Neste contexto posso afirmar que todos um dia experimentarão dores, e dependendo do nível de fragilidade psicológica do sujeito, este vai sentir mais ou menos seus problemas.
Esteja certo que não fomos feitos para o sofrimento, daí qualquer unha encravada tem suas conseqüências ampliadas, e faz com que pensemos que temos o maior problema do mundo. Sei que há dores realmente insuportáveis, e que só é possível passar por elas com um número mínimo de marcas na alma, se DEUS nos ajudar a vencê-las. Por isso que está escrito:
Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece. (Filipenses 4 : 13)
Isto mesmo, podemos em Cristo todas as coisas, sofrer, passar fome, está abatido, sentir dores e mais dores, padecer das injustiças desta vida, nos livrar delas, ganhar sabedoria para vencer, etc. Em Cristo passamos tudo isso suportados por um PAI, mas se tivermos de passar, passaremos, seja você intimo de DEUS ou não. É preciso diante dos problemas (e mesmo sem ainda tê-los) confiarmos no amor do PAI o suficiente para vivermos em fé conforme o texto que segue:
E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Romanos 8 : 28)
Muitas vezes temos que obtermos sucesso, e a partir deste cairmos no ridículo de esquecermos DEUS (embora com o ganho de consciência desta falha), pois são nestas experiências que nos tornarmos pessoas melhores. A mesma coisa poderia falar dos fracassos. São os contextos da vida nos forjando, nos lapidando, nos retirando da condição da infância da consciência, para nos tornar homens com a direção do PAI.
É preciso que entendamos que sem DEUS a fartura dos deixa tolos e a falta nos torna amargurados, traumatizados. O problema é que para maioria dos homens “religiosos”, hedonismo é sinônimo de relação com DEUS, daí tantas falácias anunciadas em nome do prazer.
Pois bem, é assim que tem caminhado a humanidade desde que os processos “religiosos” fizeram parte da sociedade, são enganos e mais enganos, homens trocando sacrifícios por bênçãos, acreditando nas mentiras destes “sacerdotes do diabo”, deixando de perceber que os sofrimentos, as injustiças, as desigualdades, a fome, estiveram presentes até na vida do próprio DEUS quando em Cristo se fez presente. Para concluir desejo expressar um dos versículos bíblicos que melhor retrata a nossa realidade, segue:
Voltei-me, e vi debaixo do sol que não é dos ligeiros a carreira, nem dos fortes a batalha, nem tampouco dos sábios o pão, nem tampouco dos prudentes as riquezas, nem tampouco dos entendidos o favor, mas que o tempo e a oportunidade ocorrem a todos. (Eclesiastes 9 : 11)
Não quero de forma alguma que você passe a relativizar a vida, porém desejo que as leis que nela aprendemos como; “quem planta colhe”, apesar de sua verdade, não pode ser absolutizada, posto que DEUS escreve por linhas que a mente humana não pode adentrar.
Sei que DEUS é PAI e que nos retira de muitas situações embaraçosas, porém terá vezes que será permitido embaraços em nossos vidas (independente de falharmos) para que cresçamos em outras dimensões.
Portanto nada de prometer que não faltará pão na casa de um filho de DEUS, nem que todo mal será reprimido dela, pois está bem claro nas escrituras como padeceram destas e muitas outras dificuldades, os apóstolos, os discípulos e o próprio CRISTO.
Mas esteja atendo para os seus erros, pois não há coerência de pensamento quando culpamos a DEUS pelos nossos equívocos (materializando o espiritual e espiritualizando o material), neste caso valeria mais uma auto-análise e a reversão das nossas ações.
Um forte abraço, NAQUELE que teve como estratégia para crescimento dos homens, planos mais altos que a mente humana pode entender,
Ferdinando Cabral
21/09/2008
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